sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Celebridades da Câmara se declaram contra voto secreto em cassações

Tiririca, Popó, Romário e Jean Wylliys defendem voto aberto.
Parte dos deputados atribuiu ao voto secreto absolvição de Jaqueline Roriz.
Andréia Sadi e Sandro Lima
Do G1, em Brasília


Novatos na Câmara, os deputados Tiririca (PR-SP), o ex-jogador de futebol Romário (PSB-RJ), o ex-pugilista Acelino Popó Freitas (PRB-BA) e o ex-BBB Jean Wyllys (PSOL-RJ) defenderam, em entrevistas ao G1, o fim do voto secreto em casos de processos de cassação de parlamentares.

Tiririca afirmou que apoiará qualquer iniciativa que acabe com essa prática no Congresso. "Sou contra o voto secreto. O deputado tem que mostrar a cara. Se tiver algum projeto para acabar com o voto secreto, eu apoio", disse ele, que não revelou como votou na última terça no caso de Jaqueline Roriz.

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Por 265 votos a 166, Câmara absolve deputada Jaqueline Roriz 'A gente chora de emoção', diz Jaqueline um dia após ser absolvida Para Romário, que declarou ter votado pela cassação de Jaqueline Roriz, a Câmara precisa "dar o exemplo. "Sou a favor da transparência", afirmou.

O deputado Acelino Freitas Popó (PRB-BA) não disse como votou no caso Jaqueline Roriz, mas defendeu que "todo mundo" saiba como os deputados votam. "Eu acho que o eleitor tem o direito de saber como a gente se posiciona nas votações", afirmou.

"Eu sou a favor do voto aberto, principalmente em sessões de cassação. Como é que o eleitor vai saber quem votou em quem, como neste caso da Jaqueline, se o voto não for aberto?", indagou Jean Wyllis (PSOL-RJ), que disse ter votado pela cassação da parlamentar.


Fonte: G1 Globo

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Nasci em Massapê/Ceará.Filha de uma família de 13 irmãos/ãs, sendo a caçula.Trabalhei na agricultura e na pesca artesanal do camarão. Fui alfabetizada aos 10 anos de idade e, encantei-me com a arte de aprender. Sou graduada em História e curso Direito; tenho um filho. Entrei no movimento sindical rural com 16 anos de idade. Em 1998 assumi a secretaria municipal de mulheres do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Massapê, ficando até início de 2002.Em 1999 filiei-me ao PT.Fui assessora parlamentar.Eleita conselheira tutelar; fui bolsista da Fundação Carlos Chagas – SP, para trabalhar com grupos de jovens.Estagiária do SOS Corpo - organização feminista de Recife-PE.Desde 2002 passei para a coordenação executiva do CEAT – Centro de Estudos e Apoio ao Trabalhador e à Trabalhadora, com sede em Sobral e atuação em 39 municípios do Ceará, que tem como principal foco a convivência com o semiárido, permanecendo até os dias atuais.Tenho orgulho de Coordenar, na região Norte do Ceará, um dos principais programas sociais–Programa Um Milhão de Cisternas–que viabiliza água potável para as famílias agricultoras que moram em comunidades rurais.